(Minhas) Partes *

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os bons momentos de hoje, são os maus pensamentos de amanhã.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Do mesmo.

Há muito tempo q te peço um pouco de atenção. Um pouco de preocupação e de dedicação. Também, já á muito q não me dás, uma única coisa destas. E dói, como sempre vai doer.
Qnd alguém me disse ‘nunca ngm o vai amar como tu!’, eu ri – me. Pq achava q alguém te amava mais, muito mais. E tu sabes quem. Logo depois percebi, q não. A maneira de amar eh q era diferente. Eu amava - te mais, como ngm te vai mesmo amar! Amava - te como um irmão. Um irmão q viveu comigo, não só durante 6 anos, mas siiim, desde q eu nasci. Um irmão, q sempre esteve lá. Para mim, POR MIM.
Lembro – me das tuas promessas. Uma por uma. Palavra por palavra. Gesto por gesto. Não adianta de muito, até pq, nunca as cumpriste – e já era tempo de aprenderes q as promessas não são de brincadeira, nem só até qnd as queres cumprir. Já era tempo de saberes, q não se brinca aos amigos, ou aos melhores amigos. E tbm, já devias saber, q os ‘amo – te’s’, não se trocam só para ‘controlar a situação’ – há coisas q são nossas, q ngm precisa de saber. Outras q são tão puras e tão verdadeiras, q temos necessidade de o mostrar a toda á gente. E tu nunca o mostravas a ngm directamente. Enquanto eu, falava tão bem de ti q até nojo metia. Eu admirava – te. Eras o meu ponto seguro e eu acreditava q tu nunca me ias deixar.
Será q sabes o mal q me fazes? Dava tudo q possas imaginar para ter esta resposta.
Grrr, odeio – te! Odeio – te por todas estas merdas q me fazes sentir, por não ter o ‘meu apoio’ sempre q preciso, por querer abraçar – te e nem sequer puder. MERDA! Sabes o qnt isto dói? Sabes o qnt me custa? Porra, sabes o mal q me fazes? Odeio-te ainda mais por me iludires sempre q falas comigo. E odeio – me tbm a mim, por acreditar sempre q podes estar diferente. Porra! Pq q me dizes q não me queres perder? E q nunca me vais esquecer? PORQUÊ?! Gostava tanto de poder perceber a tua cabeça, faz tempo q não sei como ela anda. Aliás, faz tempo q não sei nada da tua vida.
Gostava q me dissesses q não querias saber mais de mim, q não te importas comigo e q tas farto de mim. Só para eu não me iludir mais contigo. Só para não esperar q me ligues ou q te lembres q ainda cá estou. Só para me esquecer q nunca lutaste por nós. Para esquecer, tudo q passamos. Se calhar, eh isso q dói mais. Sei todos os nossos momentos de cor. Um por um. E tu, lembras um q seja? Complicado, qnd nem de mim te lembras, não eh ? Apetece – me matar – te! Por tudo aquilo q me fazes passar. Por esta dor, este sofrimento, este medo e esta porcaria desta esperança.
Será q algum dia vais voltar? Porra, anda logo! Sinto a tua falta, tanta tanta q tu nem imaginas. Não me deixes, não vás para longe. Eu não quero q vás.

Não adianta, pois não?
Faz – me só um favor. Tira esta dor de mim, não aguento mais.